Foto de uma gigante

Oi Kampai e demais amigos participantes do fórum Railworks Brasil,

Veja que para levantar o cabeamento de fios telefônicos e de tv a cabo, eles instalaram guias de madeira para não arrebentar tudo por onde passavam.

Quanto ao modelo da máquina, está fácil, pois ele aparece logo abaixo do número de ordem da máquina na VLi. Trata-se de uma EMD SD70ACe45, cuja fábrica agora é da Caterpillar.

Abraços do Edu.

Olá edferr, Julio Rail e demais amigos participantes do fórum Railworks Brasil,

O grande quebra-cabeças da foto é descobrir em qual ferrovia essa locomotiva recem-reformada vai trabalhar. Esse esquema de cores na pintura não condiz com nenhuma das empresas que conhecemos.
Já a locomotiva é uma GM-EMD G12 que recebeu atualizações eletrônicas, as quais permitem rebaixar o nariz curto, ficando a máquina com aparência de uma GE G22, porém mais curta.


Na foto da máquina da Supervia, é possível identificar as mesmas grades sobre os radiadores do motor e no alto próximo ao teto da cabine do maquinista. É possível, também, ver as semelhanças do tanque de combustível e da caixa de lastro, já que os truques B-B estão ausentes.

Abraços do Edu.

Oi Vito e demais amigos participantes do fórum Railworks Brasil,

Não discordo de que a locomotiva é uma G12, mas as cores das máquinas da Ferrovia Teresa Cristina, como ela é chamada agora, não tem esse vermelho e sim azul na pintura.

No post que está em [Apenas Administradores podem visualizar links] há algumas fotos das máquinas da FTC.


A terceira máquina do triplex da foto acima é igual à locomotiva que está sobre a carreta plataforma do amigo edferr. Ela tem as cores da Transnordestina Logística S.A., empresa que sucedeu a Companhia Ferroviária do Nordeste.


Nesta aqui dá para ver as cores da TLSA na máquina da frente.

Abraços do Edu.

Oi Vito,

Então o que podemos concluir aqui é o seguinte: alguma empresa que faz reformas de locomotivas antigas, promovendo atualizações mecânicas e eletrônicas, faz essa pintura em três tons diferentes em padrão de ondulações e as devolve para seus proprietários sem os nomes pintados em suas laterais. Com certeza, se elas existirem na TLSA, o amigo Marcelo Queiroz fará seu comentário.

Eis aqui a fonte de onde tirei as fotos postadas no meu comentário anterior: [Apenas Administradores podem visualizar links]

A propósito, a EMD B12 da Teresa Cristina já pertenceu a Estrada de Ferro Vitória Minas, e por isso que ela tem aquele esquema de uma pintura bordo com faixa branca, mas já foi assim:


Abraços do Edu.

Oi Vito e demais amigos participantes do fórum Railworks Brasil,

Entre as subsidiárias que formam a empresa que explora a Ferrovia Teresa Cristina, existe uma que se chama Transferro Operadora Multimodal S.A.

A Transferro Operadora Multimodal S.A., empresa subsidiária da Ferrovia Tereza Cristina S.A., foi criada em 1999 para prestar serviços de recuperação de equipamentos e realizar atividades de recebimento, descarga, movimentação e abastecimento de carvão mineral no Complexo Termelétrico Jorge Lacerda (CTJL), em Capivari de Baixo – SC. Hoje a empresa está capacitada também para atender trabalhos de operação e movimentação industrial em outras indústrias de setores diversos, trabalhando com a multimodalidade.

Com o sucesso nas atividades industriais, a Transferro evoluiu rapidamente, ampliando sua área de atuação e passando a ser solicitada para a execução de novos serviços, que hoje constituem-se em importantes atividades da empresa, tais como a recuperação e modernização de locomotivas, vagões e equipamentos para locação.

As máquinas que foram retratadas em uso pela FTL/TLSA são alugadas da Transferro. Na última foto do link que me serviu de fonte, está escrito isso.

Abraços do Edu.