Mais vídeos Durango & Silverton.

Oi amigos, esses dois vídeos, foram postados originalmente em outro local, pois na época ainda ainda existia o Fotos e Vídeos Ferroviários.





Abs, do JR.

nossa muito bacana obrigado pora compartilhar valeu

Sempre descarrilo com a dd40x kkk, mto bom

Muito legal essa rota tenho esse Add-on so que eu uso as maquinas diesel não sei conduzir uma vapor heheee

eu tbm nao kkkk

mto shoow

Muito legal

po os trilhos desse mapa sao metricos e so mesmo as vapor que fica boa , mas o mata é mto show rs

VLW...muito bom os videos...

Valeu, vídeos muito bons.

Olá Júlio e demais amigos participantes do fórum Railworks Brasil:

Já que eu aproveitei as imagens dos vídeos postados pelo amigo para contar a história das locomotivas a vapor, vamos fazer a mesma coisa com esses dois vídeos aqui. A rota real mostrada neles é o trecho ferroviário entre as cidades de Durango e Silverton nos EUA. A rota é disponível para simular no TS 2012 e TS 2013 com locomotivas da série K-27.

Primeiro vídeo

A locomotiva #476 é uma K-28. Isso mesmo, amigos. Trata-se de uma das dez de uma série de locomotiva a vapor de bitola estreita, construída para servir em trens de carga em 1923 pela Schenectady  Locomotive Works, parceira da American Locomotive Company para a Denver & Rio Grande Railroad. Ela foi construída em 1923 e seu número de série é 64.987. Ela e suas irmãs foram as primeiras máquinas novas adquiridas para a bitola estreita da estrada de ferro desde 1903. Inicialmente foram denominadas classe 190, mas quando a ferrovia  se reorganizou como Denver & Rio Grande Western Railroad em 1924, foram reclassificadas como classe K-28.

Possuindo rodagem 2-8-2, seu chassis (longeirão) é de desenho externo ao quadro com as rodas motrizes colocadas entre os quadros principais e as peças de transmissão externas. Este arranjo geral foi usado na classe anterior K-27 (fabricadas pela Baldwin Locomotive Works) e depois nas classes K-36 e K-37.

Nos anos seguintes, elas foram usadas para transportar passageiros em trens expressos na bitola estreita, como a San Juan de Alamosa a Durango, The Silverton de Durango a Silverton, o Shavano de Salida a Gunnison, e na Chilli Line.

Durante a Segunda Guerra Mundial, sete delas foram adquiridas pelo exército americano para uso no White Pass e Yukon Route no Alaska e Yukon. Foram renumeradas EUA 250-256, mas não se saíram bem no inverno no Yukon. Os contrapesos das rodas motrizes tinham a infeliz tendência a subir no gelo e neve acumulados ao longo dos trilhos, levantando a máquina para fora dos trilhos. Todas elas foram retiradas do serviço em 1944, e demolidas em Seattle em 1946.

As três permaneceram com a D&RGW #473, #476 e #478 foram empregadas em trens turísticos em Durango a partir dos anos 1950. A Durango & Silverton herdou estes locomotivas, quando assumiu o Silverton Branch em 1981.

Devido ao seu menor tamanho, estas máquinas são utilizadas em Durango & Silverton para trens curtos, geralmente o primeiro ou o último na programação, e muitas vezes para o serviço de manobras ou trens seccionados. Apesar de ser menor do que a K-36, um pouco mais velha e menos poderosas, as tripulações da locomotivas tendem a favorecer uma viagem com as K-28 porque o projeto ALCO utilizado foi superior em equilíbrio e manutenção.

Segundo vídeo

Neste que é um pouco maior que o anterior, vão surgir duas locomotivas a vapor diferentes. A D&RGW #473 é irmã da #476, fabricada no ano de 1923 e com o número de série 64.984. Atualmente, segundo a minha fonte de pesquisa, ela é a única delas operacional, pois a #478 está sendo restaurada e a #476 está recolhida no Museum at Durango quebrada e aguardando reparos.

A outra locomotiva a vapor que aparece no vídeo por volta dos três minutos de imagem é a  D&RGW #480, que é uma classe K-36, e seu número de série é 58.558. Excetuando o limpa trilhos com ares de lâmina de trator da #473, pode-se ver que a caldeira da máquina #480 é maior. A Denver & Rio Grande Western classe K-36 eram dez locomotivas a vapor de bitola estreita, Mikado tipo 2-8-2 construídas para a Denver & Rio Grande Railroad pela Baldwin Locomotive Works. Foram enviadas para a Rio Grande, em 1925, e foram usadas pela primeira vez ao longo da Monarch Branch e Marshall Pass, mas foram posteriormente enviadas para a Terceira Divisão de Alamosa.

As K-36s foram utilizadas principalmente para trens de Alamosa para Durango, e Farmington, Novo México, bem como de Salida a Gunnison (em Marshall Pass) até 1955 e para Monarch Branch até 1956. Elas foram construídas com válvulas especiais para permitir o controle de frenagem entre locomotivas no serviço de duplas, e eram comumente encontradas entre Alamosa e Chama, Novo México. Elas foram muito utilizadas em Farmington, e puxaram longos trens de cargas entre Alamosa e Farmington.

Da série original, quatro são de propriedade da Durango e Silverton Narrow Gauge Railroad (D&SNG) e cinco pertencem a Cumbres and Toltec Scenic Railroad (C&TS). A outra locomotiva acidentou-se em Salida e foi desmanchada em Pueblo, em 1955, sendo que muitas de suas peças originais foram aproveitadas para peças de reposição.

Fontes:
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Abraços do Edu.

Amigos participantes do Railworks do Brasil:

Neste tópico estou dando um verdinho para o Júlio que mostrou essas senhoras bacanas, estava assistindo esse vídeo quando minha mãe, uma Senhora de 83 anos ficou observando é acabou se sentido emocionada com o segundo vídeo, pois lembrou do meu velho. Lindo vídeo.

Mais um verdinho para o amigo Edu, pelo levantamento é informação colocada para nós aqui participantes.

Quanto ao vídeo, viajei no tempo, pois lembro de alguns filmes de faroeste e livros de bolso, onde se conta história das construções de ferrovia nos EUA, onde donos de terras foram assassinados, roubados de suas terras para que pudessem ter trilhos ferroviários em suas terras. É Durango e Silveston faz partes destas histórias.

Oi rogerio e demais amigos, e o mais legal de tudo, é que essa rota existe, para o Train Simulator, conforme informou, o amigo Edu.
A G-Trax, capricha muito no detalhamento dos cenários, fica muito bom, vale à pena ver.
Abs, do JR